Antonio nos trás relatos que nos deixa estardecidos, de como o poderio financeiro, ainda amedronta algumas pessoas. Ele nos relata sobre uma senhora que de tanto ser aliciada financeiramente falando. Ela não alguentou e se rendeu a insistência, deixando seu lar para trás, com suas duas filhas já na fase da adolescência.
A forma de convencimento é rasteiro e ameaçador, já que, segundo Antônio, o proprietário das terras, ao chegar lá, diz que é dono de tudo, inclusive pode até chegar a derrubar as suas casas. Além da usina, pude identificar uma capela centenária, que havia no local, assim como, uma igreja evangélica da assembleia de Deus.
E com meus aproximados 30 anos de repórter policial investigativo, posso garantir de forma profissional que está muito fácil de identificar a veracidade dos fatos que aqui foram narrados por senhor Antônio. A igreja que reside no local, tem mais de 2 décadas, se a promotoria e os investigadores que estão atuando neste caso, desconhecem, aqui vai a dica, as igrejas evangélicas tem cadastros de seus fiéis, inclusive através de cartões de membros, como também, dízimos ou suas ofertas que são doadas pelos mesmos, assim como, as casas dos moradores que trabalharam na usina, por quem são herdeiros de quem deu o sangue por ela, nenhuma tem a faixada moderna ou atualizada.
Cada dia que me sento para ouvir o vídeos com Antônio, sua filha e outros moradores do local, chego a conclusão de que além das pessoas estarem sendo vítimas de uma injustiça, também estão tendo o seu direito de posse acabada por aqueles que mais tem, e que muito pode. Mas também creio muito em Deus, e a justiça do nosso país. E aqui fica o meu repúdio e o meu pedido ao promotor do caso. Que possa designar agentes prontos e preparados como o do GAECO, que sem medo de errar, iram encontrar a verdadeira veracidade e vão dar um desfecho satisfatório e plausível para todos.
Assistam o vídeo na íntegra, e assim como eu, despertem o seu comentário na legenda abaixo, já que ele será de grande relevância para essas famílias, assim como, para a justiça.