Coronel Timóteo, Comandante da região metropolitana de Polícia Militar do Estado da Paraíba, Nos traz sua opinião sobre um assassinato que aconteceu a alguns dias atrás no estado do vizinho de Pernambuco, onde um policial militar, em uma bebedeira familiar, Chegou a discutir com o pai de sua companheira. Ele sacou de sua arma e deferiu dois tiros pra cima ao ser chamado de covarde.
E pessoas do local gritaram que iriam levar o conhecimento do fato ao seus superiores, o policial entrou em sua caminhonete, saindo do local. Logo depois, o suposto sogro do mesmo, foi até a delegacia da cidade acompanhado de Alguns familiares. Ao sair da delegacia viu o carro do PM, seguindo-o, em seguida o sogro parou em uma praça para conversar com o policial alterado e embriagado e irresponsável, o incompetente pediu para que o seu sogro puxasse sua arma, o cidadão disse que não andava armado. Ao sair do carro tomou um tiro na barriga, conseguiu correr e logo depois o militar assassino, desferiu vários tiros em via pública no cidadão que veio a óbito no local.
Pergunto ao coronel da PMPB como ele descreve um caso como esse, se esse assassino ainda tem condições de fazer parte da polícia militar do estado de Pernambuco ou de qualquer outro estado.
O Coronel Timóteo, com a alarga experiência que tem no quadro da briosa, disse que visivelmente esse cidadão não tem nenhuma condição psicológica de fazer parte de uma instituição que é preparada para salvar a vida, está bem claro que ele estava com intenção de matar, psicologicamente despreparado, e nada justifica o tamanho absurdo.
Cheguei a comentar com Temóteo que um sogro pra mim é mesmo que um pai, já que mesmo tendo meu pai vivo, mas essa consideração e respeito que tenho pelo meu sogro é grande. Também acho inadmissível e o coronel me responde que honrar isso é muito importante, espero que este icompetente pague por esse crime com os vigores da lei. E acredito que também em uma sindicância será expulso dos quadros da polícia Militar do estado de Pernambuco.
Por fim, um fim que ninguém queria, mas hoje, acaba a nossa entrevista com o comandante da região metropolitana da polícia militar, Temotio.
