Hoje, 22 de agosto de 2024, venho relatar algo importante. Há menos de um mês, levei minha avó Maria ao Hospital Ortotrauma de mangabeira. Faz exatamente 28 dias, para ser mais preciso. Desde então, ela tem sido cuidada por uma equipe competente, administrada pelo Doutor Alexandre César, diretor daquela unidade hospitalar.
Hoje, estive presente com uma nova avó Maria: seus olhos brilham e seu sorriso renasce, vindo da alma e do coração. É assim que ela se comunica comigo, pelo olhar e pelo sorriso.
É verdade que, nos últimos dias, temos visto algumas críticas na mídia, que podem ou não ter fundamento. Já que o prefeito Cícero Lucena afirma que as acusações tem punho de denúncia política. Para isso, deixo a palavra com a Polícia Federal e o Ministério Público, representados pelo GAECO e pelo competente Doutor Otávio e seus agentes investigativos.
No entanto, o que posso relatar, como jornalista com 30 anos de profissão e cidadão morador desta cidade, é que, em todas as vezes que precisei conduzir um familiar, como minha avó Maria, a alguma unidade de saúde em João Pessoa — seja o Hospital Santa Isabel, o hospital Ortotrauma de Mangabeira, ou outras unidades —, o atendimento sempre foi excepcional. Quem me conhece sabe o quanto sou crítico e verdadeiro, e por isso digo, sem demérito algum, que a saúde tem funcionado para mim.
Porém, acho estranho que a saúde pública funcione apenas para mim e para as pessoas que estão no mesmo leito que minha avó. Essa conta não fecha. Venho aqui, com meu olhar crítico e investigativo, pedir aos meus amigos da Polícia Federal e do GAECO que conduzam essa operação com zelo, para que inocentes não paguem por eventuais interesses políticos.
O que percebo, no meu caso, é que a saúde pública em João Pessoa, ao contrário do passado, é de qualidade e excelência. Minha avó Maria é paciente do sistema de saúde de João Pessoa nos últimos dois anos, desde que a trouxe do sítio para morar comigo. Não estou aqui para desmerecer investigações ou processos, que, inclusive, correm em segredo de justiça. Mas falo com confiança que a saúde pública na capital paraibana, sob o governo atual, atende às expectativas e às necessidades daqueles que mais precisam.
Muitos políticos que fizeram acusações levianas durante a campanha eleitoral não sabem o que é o Hospital de emergência e Trauma de Mangabeira, o Hospital Santa Isabel ou nossas UPAs, porque todos eles possuem saúde particular, paga com o nosso dinheiro. Talvez se lembrem do antigo “Trauminha”, que estava frequentemente nas páginas policiais em gestões passadas, diferente da realidade de hoje.
Por fim, quero agradecer, de coração, do faxineiro à direção do Ortotrauma de Mangabeira. Alexandre César, o diretor, é um homem íntegro e corajoso, um médico que se importa com as pessoas e com a saúde pública, diferentemente de muitos que passaram antes.
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