A prisão da primeira-dama de João Pessoa, Laura Emília Lucena, gerou muita controvérsia. Ela foi presa por aliciamento violento de eleitores e suspeita de atuação em organização criminosa, ligada às eleições municipais. No entanto, muitos questionam a necessidade de prendê-la, considerando sua idade e o fato de ela ser uma senhora respeitada na comunidade.
Alguns argumentam que a prisão foi desnecessária e que medidas cautelares teriam sido suficientes. De fato, posteriormente, a prisão preventiva foi convertida em medidas cautelares.Isso levanta questionamentos sobre a abordagem utilizada pelas autoridades.
É importante lembrar que a justiça deve ser aplicada de forma imparcial e justa, sem considerar a posição social ou a idade do indivíduo. No entanto, também é fundamental considerar a humanidade e a dignidade de cada pessoa, especialmente em casos envolvendo idosos ou pessoas com condições de saúde vulneráveis.
Um estado aonde eu já vi dinheiro voado de prédio, ex-governador fraudar a saúde, junto com os seus cúmplices, em que o Ministério Público estadual, falou que foi a maior quadrilha organizada politicamente falando, prejudicando a população paraibana.
Não consigo entender como é que uma pessoa que, possivelmente, cometeu algum crime por ter ajudado pessoas carentes e humilde, ser proibida de transitar livremente, infelizmente na Paraíba o pau que da em Chico não bate em Francisco… é lamentável, em pleno século XXI que haja testemunha de casos como esse. Acredito eu que essa altura do campeonato, se tivesse provas robustas, ao invés de muita vaidade que é o que está aparecendo, já teria vindo à tona e não estaria com essa novela de vale a pena ver de novo. Já que o prefeito Cícero, lá atrás, foi vítima de injustiças e anos depois foi condecorado pela mesma polícia que o justiçou com uma medalha no seu peito.
O que mais me mata senhores, dá mais alta corte é que eu tenho memória diferente de muitos e se querem tocar caça as bruxas acredito que existe muitos crimes sérios que deveriam ser investigados e caçados. Não estou dizendo que o senhores estão errado! Mas torno a dizer quando o pau que bate em Chico bater em Francisco me darei por vencido e convencido de que a justiça, muitas vezes, ela não erra e não é arbitrária e não tem vaidade.
Em minhas palavras, uso o meu direito de cidadão brasileiro, que o estado de direito me fornece, direito tem, quem direito anda, só lembrando que ninguém está acima da lei, só Deus, nosso todo-poderoso!
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