Hoje, na bancada do CPAD Notícias, tudo foi um pouco diferente de todos os dias. O pastor Isaac entrou sozinho na bancada, sem a companhia de Daniel Pereira, sem Camila Lima, e eu, que estou em viagem acompanhando minha querida esposa no Congresso Internacional de Tricologia, no Rio de Janeiro, sediado na Região dos Lagos.
Mesmo à distância, participei através do link. Afinal, a notícia, a informação e o “haha” da política paraibana não me soltam. Acompanho tudo, e eu e Daniel Pereira discutimos bastante, graças a uma conexão incrível que nos coloca em sintonia com a Paraíba, o Brasil e o mundo, através do canal do YouTube da Rádio CPAD FM 96,1.
É claro que nossa maior preocupação é com você, amigo telespectador, que nos acompanha para estar sempre bem informado e, na hora de decidir o rumo da nossa Paraíba, poder comparar histórias, avaliar trajetórias e fazer a escolha certa. Assim como eu farei, no momento propício, ao comparar a história do nosso caboclinho Cícero Lucena com a de Lucas Ribeiro. Não tem pra ninguém: o bom e amado Cícero Lucena sempre se destaca. Sua trajetória política, seus cargos, o que já fez e o que ainda faz como homem público são incontestáveis.
Lembrei rapidamente de uma conversa que tive na última quinta-feira, depois de uma sessão solene na Câmara Municipal de Magé, no estado do Rio de Janeiro. Tive a satisfação de acompanhar meu irmão, Elenilson Medeiros — popularmente conhecido como Pará— que é vereador nessa cidade. Em uma roda de amigos, ele comunicou ao presidente da Câmara Municipal que eu era da Paraíba, de João Pessoa. Então, o presidente, senhor Valdeck Ferreira fez questão de ir até minha mesa.
Ele lembrou um momento especial que viveu com o então prefeito e, na época, senador da República, Cícero Lucena. Os olhos do presidente Valdeck brilhavam ao comentar esse encontro. Disse que nunca havia conhecido um homem público tão simples, educado e cheio de histórias. Contou de quando se encontraram em um show no Rio de Janeiro, mas destacou que o que mais lhe chamou a atenção foi a simplicidade daquele jovem senhor e a forma como ele enxergava o mundo.
É disso que falo sempre: história é o que conta. Mostrei novamente a Daniel Pereira que, diante de uma trajetória tão sólida como a de Cícero Lucena, não há como remar contra a maré. O prefeito tem feito muito, mas, acima de tudo, tem uma história radiante, marcada por sua dedicação, pelo olhar humano e pelo cuidado com o próximo.
Falo com propriedade, pois tenho experiência pessoal. Foi Cícero quem deu a primeira casa aos meus pais. Ali pudemos viver felizes, e meu pai, como um grande administrador, pôde projetar o futuro de cada filho com o dinheiro suado que chegava para o orçamento da família — já sem a preocupação de pagar aluguel, pois a casa própria estava garantida.
Quando foi governador da Paraíba, Cícero não livrou apenas meu pai, mas milhares de famílias desse peso. E como meu avô dizia: dinheiro e história ficam para ser contados. Por isso, não me canso de repetir essa trajetória.
Sempre lembro de uma passagem bíblica, quando alguém perguntou a Jesus se poderia ser perdoado mesmo tendo pecado sete vezes. Jesus respondeu sabiamente: “Não só sete, mas setenta vezes sete”. Assim também é com essa história: contarei setenta vezes sete, ou até mais, sempre que for necessário.
Se você quiser ficar bem informado sobre tudo o que rolou durante nossa entrevista nesta segunda-feira, 1º de setembro de 2025, corre lá no nosso canal do YouTube: Rádio CPAD FM 96,1.
