Fotos e vídeos de crianças felizes, brincando, dançando, estão por toda parte nas redes sociais. Pais e mães gostam de postar – e não há nada de errado nisso. Mas existem bandidos à procura de material para distorcer, manipular e espalhar no submundo da pedofilia.
É o que revela uma investigação de quatro meses do #Fantástico. Inflitrada em salas de bate-papo e grupos de mensagem, a reportágem desvendou os códigos dos abusadores e o mercado de lives criminosas, muitas vezes negociadas pela própria família da vítima.
Fonte:G1